sexta-feira, 13 de maio de 2011

Enterrado Vivo

Vi a propaganda deste filme em DVD e me lembrei que já o havia assistido algum tempo atrás.
Ouvi sobre ele e achei interessante, afinal, criar uma história a partir desta premissa básica, requer muita imaginação e desenvolvimento.
A sinopse diz: Paul Conroy (Ryan Reynolds, o futuro Lanterna Verde) é um caminhoneiro e pai de família que, um dia, acorda dentro de um caixão: ele foi enterrado vivo. Sem saber quem o enterrou e o porquê de terem feito isto, Paul tem um celular com bateria e sinal fracos, além de pouco oxigênio, o que acelera a corrida para que ele consiga se salvar.
O filme é tenso. Extremamente tenso do começo ao fim. De roer as unhas. Eu fiz isso, ainda me lembro bem disso.
Paul trabalha para uma construtora internacional no Iraque e acaba sendo sequestrado e enterrado vivo em um caixão. Nossa história já começa assim, com ele dentro do caixão. Não é nem mesmo mostrada a forma como ele foi parar ali. Acompanhamos seu desespero ao acordar no escuro e se ver nesta situação. Logo ele descobre que junto com ele no caixão há um celular com alguma bateria ainda e um isqueiro, ainda um pouco de oxigênio e sua determinação em viver. Não demora a receber uma ligação reveladora, ele foi sequestrado e para ser liberto antes de morrer deve dar um jeito de pagar, ou fazer a embaixada americana, pagar alguns milhões de dólares por sua vida.
O filme é mostrado 99% desde ponto de vista. E isso ao fim, acaba cansando. Apesar de toda a tensão que acabamos vivendo, fica um sentimento de que mais coisas poderiam ser mostradas ou uma outra direção poderia ser tomada. Mesmo assim acabamos vislumbrando a realidade perigosa que acontece nesta região do planeta, dominado pelo caos e pela selvageria das pessoas, bem como os envolvimentos do governo e de grandes contrutoras que querem garantir seus milhões. Com um final inesperado o filme lhe garante 90 minutos de claustrofobia angustiante e alguma coisa a pensar.
Uma nota 6!

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