sábado, 26 de novembro de 2011

Cowboys & Aliens

Assisti na semana passada ainda ao filme Cowboys & Aliens. Quando pequeno assisti inúmeros filmes de faroeste, sendo 7 homens e um destino o meu favorito, portanto gosto do gênero. Já ficção científica nunca escondi de ninguém ser o meu estilo favorito de filme. Então a união destas duas vertentes teria tudo para me atrair.

Pois assim que surgiu disponível na internet com boa qualidade, baixei para conferir. E que release. Retirado de um blu-ray, a imagem em resolução de 720p está irretocável, mesmo com diversas cenas noturnas e escuras a qualidade da imagem impressiona, as cenas durante o dia então parecem uma pintura. Excelente qualidade. Apresentada em seu formato original, Widescreen na proporção de 2.35:1, aquela em que pequenas barras negras podem ser vistas em cima e em baixo em uma TV no formato 16:9. Já o som DTS é impecável e poderoso, fazendo a sala tremer nas explosões.

Sinopse:
Em 1873, um estranho (Daniel Craig) sem memória vai parar em Absolution, cidade inóspita para visitantes e dominada pelo medo imposto pelo pulso forte do "Coronel" Woodrow Dollarhyde (Harrison Ford). Mas o inesperado acontece quando máquinas voadoras atacam a cidade e sequestram seus habitantes. É quando os humanos descobrem que precisam combater a invasão alienígena, forçando os homens brancos, bons e maus, e ainda os peles vermelhas a unir forças contra a ameaça extraterrestre.

Infelizmente a idéia bastante original não foi devidamente explorada. Afinal, imaginar um primeiro contato entre humanos e aliens ocorrendo no passado, ainda mais no velho e selvagem oeste, sem tecnologia atual, mas com muita coragem no lado dos humanos despertou minha curiosidade e seria algo incrível de se ver. Para começar com o título do filme, apesar de chamativo, ele não colabora com a história. Os primeiros 20 minutos de filme é um faroeste puro, sem qualquer menção à ficção científica e isso foi muito positivo. Após assistir ao filme, como sempre faço, fui ler algumas críticas sobre o mesmo para me identificar e descobrir curiosidades sobre o filme. Navegando achei interessantíssimo o parágrafo abaixo retirado da crítica do Pablo Villaça que vem justamente de encontro com a sensação que tive:
“Uma das experiências cinematográficas mais interessantes que tive ocorreu em 1996, com Um Drink no Inferno: depois de ter entrado no cinema sem ter a menor ideia sobre a história do longa, envolvi-me profundamente com a jornada do pastor em crise vivido por Harvey Keitel e de seus dois filhos, julgando que o sequestro pelos irmãos Gecko viria a cimentar aquela relação – e quando o primeiro vampiro surgiu em cena na metade da narrativa, lembro-me de ter olhado para a cabine de projeção, confuso, esperando ver o projecionista em pânico por ter trocado os rolos do filme. Não foi à toa que me lembrei disso durante Cowboys & Aliens, já que, de certa forma, lamentei que seu título, embora chamativo, entregasse desde o início a mistura que o roteiro faria; creio que teria sido curioso experimentar o choque da chegada dos alienígenas ao lado dos personagens, já que este trabalho do diretor Jon Favreau encara o encontro destes ícones de gêneros tão distintos com seriedade absoluta.”

O primeiro ponto negativo do filme, que com certeza impediu do filme ser excelente, foi ele ter sido escrito por 5 diferentes roteiristas. Ao final se obtém uma colcha de retalhos que não agrada totalmente. Principalmente a questão da atriz Olivia Wilde e seu personagem que não vou detalhar para não estragar a surpresa de quem ainda irá assistir ao filme.

Porém as cenas de ação e os efeitos especiais compensam grande parte do roteiro furado e não permitem que o filme seja um desperdício de tempo. Os atores no filme também fazem um bom serviço, com boas interpretações, mas cabe aqui ressaltar que Harrison Ford foi sabotado no filme, recebendo um personagem que sempre aparecia de mau humor e na maioria em cenas noturnas (será que ficaram com medo de que ele roubasse o filme com sua atuação?).

Como já comentei, a história se perde em certos momentos, mostra situações que tiram a capacidade do filme convencer como ficção e como faroeste, porém tem seus momentos de ação como o ponto alto do filme. Esqueça a coerência em certas cenas, e a decepção não será total.

Um filme que tinha tudo para ser excelente, vira apenas um bom filme. Que ainda leva uma nota variante entre 6 e 7. Um bom programa na falta de uma opção melhor.

Release baixado: Cowboys And Aliens 2011 EXTENDED 720p BluRay x264-CROSSBOW

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Planeta dos Macacos – A Origem

Assisti neste final de semana, acompanhado por minha filha, a este belo filme. Que me trouxe muitas recordações das versões anteriores e uma saudável confiança no recomeço da franquia.

Fenômeno na virada da década de 1960 para a de 1970, "O Planeta dos Macacos" deu origem a uma franquia milionária que ficou adormecida, incrivelmente, por anos. Tim Burton fez uma excêntrica refilmagem da obra original em 2001 e perdeu a chance de reacender a centelha. Dez anos depois, a situação mudou: assim como nas sequências do primeiro filme estrelado por Charlton Heston, a Fox contratou roteiristas que tentaram encontrar um olhar diferente para a história. Pescando elementos dos filmes anteriores, "O Planeta dos Macacos - A Origem", conta como os símios inteligentes vieram ao mundo, pelo ponto de vista de um deles.

Uma "prequel", ou seja, uma trama que se passa antes da original, parecia mesmo a melhor forma de colocar o vagão de volta nos trilhos. Quando "Planeta dos Macacos" foi lançado em 1968, baseado num livro de Pierre Boulle (também autor de "A Ponte do Rio Kwai"), o contexto era outro, e a trama futurista – o filme se passa 2 mil anos no futuro – serviu para elaborar uma alegoria da época. Guerra fria, tensão nuclear, preconceito e até macarthismo eram abordados de forma nem tão velada. Esse olhar crítico e político, que se estendeu para as sequências, perdeu o bonde da história com o passar do tempo. Por isso, fazia mais sentido agora focar nas diferenças entre as raças e na natureza destrutiva do homem.

"A Origem" se passa nos dias de hoje, quando o cientista Will (James Franco) coordena pesquisas com vírus para aperfeiçoar a neurogênese, em busca da cura do mal de Alzheimer, doença que seu pai (John Lithgow, o melhor do filme, com uma atuação pequena mas incrível) sofre. E como toda história com vírus, essa não acaba bem.

Os testes com macacos pareciam ter sucesso até que um contratempo acaba na morte de Olhos Brilhantes (mesmo nome que Heston recebia no primeiro filme), uma chimpanzé que deixa um bebê para trás. O chefe da companhia interrompe a pesquisa e Will leva clandestinamente o macaquinho para casa. Logo o animal revela inteligência fora do comum – fruto dos experimentos com sua mãe – e a parte interessante começa.

Ele é César (batizado por seu pai em razão da tragédia escrita por Shakespeare), e logo se torna o centro da história. A grande diferença é que, ao contrário das produções anteriores da franquia, pela primeira vez os macacos não são humanos fantasiados. Foi utilizada a mesma técnica de captura de movimentos de "Avatar": usando sensores no rosto e pelo corpo, atores interagiam normalmente com o cenário e outros personagens.
Depois, com efeitos especiais, eram substituídos digitalmente por animais dotados de seus trejeitos e expressões. Foi a primeira experiência da Weta Digital fora dos ambientes controlados de estúdio, com fundo azul, e o resultado é espetacular.

Boa parte do mérito reside nas mãos de Andy Serkis, responsável por interpretar César. A essa altura um verdadeiro especialista na captura de movimentos - depois de viver Gollum em "O Senhor dos Anéis", o gorila de "King Kong" e o Capitão Haddock em "As Aventuras de Tintim" -, o ator britânico transmite ao símio uma riqueza de emoções e sentimentos até então inédita e impossível sem a tecnologia atual. Fiéis à sua natureza, os macacos tornam-se ao mesmo tempo seres complexos e, por isso, dignos de serem acompanhados de perto. Tornam-se, finalmente, as estrelas da série.

À medida que a trama evolui, César, já adulto, desenvolve consciência da maldade humana e do poder que tem nas mãos, em comparação a outros macacos. Incorpora uma postura de liderança e parte para uma revolução dos bichos, que dialoga diretamente com o quarto filme da franquia, "Batalha pelo Planeta dos Macacos" (73) – cujo herói, não por acaso, também se chama César. A sanguinolência desse filme, no entanto, dá lugar a um dilema moral muito mais rico e põe na balança quem, afinal, são as criaturas primitivas, os macacos ou o homem? A resposta reside num futuro apocalíptico.

O protagonismo dos macacos é tão evidente que os roteiristas Rick Jaffa e Amanda Silver (do longínquo "A Mão que Balança o Berço", de 1992) não se preocuparam em desenvolver os humanos. Apesar de ser figura-chave dos acontecimentos, o cientista de James Franco não aparenta muito mais do que irresponsabilidade e obsessão, perambulando pelas cenas. Sua namorada (Freida Pinto) tem pequena participação e os outros personagens seguem basicamente por estereótipos, de gênero (como o chefe da companhia, cego pela possibilidade de lucro) ou até do próprio ator – caso de Tom Felton, tão malvado quanto seu Draco Malfoy da saga "Harry Potter". Incomoda? Nem tanto, até porque, no fim das contas, são todos coadjuvantes.

O desconhecido diretor Rupert Wyatt  ", recheou "O Planeta dos Macacos - A Origem" de referências aos filmes anteriores, piscadelas aos fãs. Vão desde pequenas homenagens a referências claras, como a aparição num noticiário da nave de Charlton Heston no longa original. Suficiente para provar que o passado da série não será ignorado nos próximos capítulos.

E eles virão, isso é uma certeza. "A Origem" foi produzido e lançado de mansinho, sem estardalhaço, e conquistou de cara as plateias norte-americanas. Ficou por duas semanas no topo das bilheterias e e arrecadou cerca de quatro vezes mais do que seu custo de produção.

O filme pavimenta o caminho para o reinício da franquia – a arte dos créditos finais, inclusive, é usada como um raro recurso narrativo para falar como o planeta se tornou a terra arrasada encontrada pelo astronauta Heston. Difícil dizer se vai retomar a mania dos anos 1970. Mas é, com toda a certeza, entretenimento de primeira.

Uma nota 8 com louvores.

Release baixado: Rise.of.the.Planet.of.the.Apes.2011.BluRay.720p.DTS.x264-Dual-CHD

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Harry Potter e as Relíquias da Morte: Parte 2

Ontem finalmente assisti ao final da saga. Apesar de já ter baixado essa versão em alta definição há quase duas semanas, apenas ontem, domingo, consegui conferi-la. A imagem está excelente, muito bem equilibrada. Mesmo nas cenas mais escuras quase não se percebem defeitos e artefatos. Claro que a transferência feita do Blu-Ray para o arquivo MKV foi bem feita e isso colaborou. O som DTS é igualmente poderoso, com graves que muitas vezes chegam a assustar. Mesmo a dublagem inclusa, apesar de não ser em DTS, é de muito boa qualidade, mas claro que inferior ao som original.

Agora, vamos ao filme em si:

Pois bem, após dez anos mais uma saga chega ao fim. Trabalhada por quatro diretores através de 8 filmes, finalmente vemos o final da saga.

Como não li nenhum dos livros, não vou fazer nenhuma comparação entre as diferentes mídias, basta dizer que quem leu os livros reclamou que muita coisa foi deixada de fora. Outros se conformaram por ser um ótimo filme. Ao final das contas o resultado é positivo.

Claro que tinha de ser, pelo menos para a Warner ninguém duvida. Afinal, contando as bilheterias dos 8 filmes e mais as arrecadações de outras mídias (DVD e Blu-Ray), o estúdio arrecadou algo em torno de 12 bilhões de dólares.

Eu confesso que fui reticente à saga do bruxinho. Só assisti ao primeiro filme em DVD, quando o terceiro estava sendo lançado.  E não me arrependi. Apesar de não ser uma obra tão bem feita quanto a trilogia O Senhor dos Anéis (e por mais que os fãs não gostem, a comparação é inevitável), conseguiu preencher em parte a lacuna que o final da saga de Frodo nos deixou nos cinemas.

Sinopse:
Harry Potter (Daniel Radcliffe) e seus amigos Rony Weasley (Rupert Grint) e Hermione Granger (Emma Watson) seguem à procura das horcruxes. O objetivo do trio é encontrá-las e, em seguida, destruí-las, de forma a eliminar lorde Voldemort (Ralph Fiennes) de uma vez por todas. Com a ajuda do duende Grampo (Warwick Davis), eles entram no banco Gringotes de forma a invadir o cofre de Bellatrix Lestrange (Helena Bonham Carter). De lá retornam ao castelo de Hogwarts, onde precisam encontrar mais uma horcrux. Paralelamente, Voldemort prepara o ataque definitivo ao castelo.

Até então, os filmes de números 4 e 5 eram os meus preferidos da saga, porém agora, após assistir ao final, ele é alçado a posição de um dos melhores filmes da saga, ficando no mesmo nível dos já citados.

Não é essencial que se tenha lido os livros para compreender Harry Potter e as Relíquias da Morte – Parte 2, mas é bom ter ao menos assistido os filmes. A Parte 1, então, é indispensável. O início do fim da série começa no mesmo ponto onde o filme anterior termina, com o túmulo de Dumbledore sendo violado por Voldemort. Logo em seguida o trio protagonista surge cuidando do duende Grampo e com ele arquitetando a invasão ao banco Gringotes. Assim mesmo, sem qualquer explicação, já que esta foi dada no episódio anterior. Harry Potter e as Relíquias da Morte, parte 1 e 2, são filmes complementares, de forma que assistir um sem ter visto o outro é o mesmo que ler um livro apenas pela metade. Da mesma forma, mas sem o mesmo peso, é de bom tom ter visto os demais filmes. Há na Parte 2 diversas referências a elementos e situações ocorridas nas histórias preliminares, sem maiores explicações justamente por já terem sido dadas anteriormente. Não reconhecê-las não é um empecilho para acompanhar a trama, mas impede sua plena compreensão.


Mais sombrio do que o usual, o derradeiro capítulo da saga de Harry Potter abusa do tom acinzentado e explora bastante o silêncio, no intuito de criar tensão em momentos chave. Mérito do diretor David Yates, que une à sua já conhecida excelência no lado técnico algo até então inédito nos filmes por ele comandados: a capacidade de emocionar. Talvez por agora ter tempo para, de fato, trabalhar os eventos principais, já que o grosso da história foi apresentado na Parte 1. Ao mesmo tempo em que a Parte 2 é o filme mais curto de toda a série – 130 minutos –, é também aquele que melhor consegue trabalhar os elementos emocionais envolvidos. Yates demonstra habilidade ao mesclá-los com os simbolismos da série. A defesa do castelo de Hogwarts, diante do iminente ataque de Voldemort e os Comensais da Morte, é um deles. Chega a arrepiar o momento em que Minerva McGonagall assume o comando da resistência.

O filme conta com boas atuações como um todo, com destaque para Ralph Fiennes (Voldemort) e seus olhares, ora grandiosos ora temerosos, e Matthew Lewis (Neville), por deixar de lado as trapalhadas e se tornar, de fato, um heroi (é assim agora na nova grafia???).

Inicialmente vista como uma jogada comercial, a divisão de As Relíquias da Morte em duas partes se comprova extremamente acertada com este último longa. É impossível imaginar as duas produções editadas como um só filme. Assim como o período em que Harry e companhia acampavam sem rumo em busca de horcruxes foi significativo para os personagens, a jornada do espectador de ver um longa com pouquíssimas respostas também foi importante para mantê-lo interessado e envolvido com a série.

Enfim, um filme muito bom, para agradar aos fãs e aos não iniciados. Coerente com o restante da saga e que nos permitiu ver o surgimento e crescimento de novos atores, alguns com promessas de grande futuro.

Vamos dar ao filme uma nota 9 pela complexidade que sempre é adaptar um livro para o cinema, ainda mais um tão cultuado que poderia provocar a ira de milhões de fãs em caso de fracasso, mas que nem isso intimidou a equipe que nos entregou um filme excelente e bem equilibrado.

Release baixado: Harry.Potter.e.as.Reliquias.da.Morte.Parte.2.2011.720p-CHD.DUAL-ZMG

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Marcos Witt! 25 Anos.

Este nome me traz diversas lembranças, todas elas boas e agradáveis.

A primeira vez que o escutei, foi no ano de 1993, num ensaio do Grupo Vive de Coreografia na Igreja Avivamento Bíblico. O grupo ainda era liderado pelo Rafa e na oportunidade a Tânia havia colocado um K7 dele para escutarmos. Que lembrança fixa é da voz dele cantando “Renuevame”!

Foi umas das primeiras vezes que escutei esta canção que foi marcante nos anos 90 e até hoje é lembrada e cantada por muitos.

Há menos de duas semanas soube do lançamento de um DVD especial comemorativo dos 25 anos da carreira do Marcos. Imediatamente meu amigo Antônio Carlos (Nico) comentou que já estava disponível para download na internet a imagem ISO do disco. O DVD ainda não foi lançado fora do México e Estados Unidos. Logo corri atrás de uma cópia. Não me dei por satisfeito e busquei até encontrar uma imagem ISO Full, ou seja, uma cópia fiel do DVD original, sem compressão. Desta forma não se perde qualidade nenhuma quando comparado ao DVD original. Todo DVD original bem autorado, costuma ser gravado em uma mídia de dupla camada, que possui tamanho próximo de 9 gigabytes. É comum se encontrar na internet imagens ISO do tamanho de 4,3 Gb, que é o tamanho de um DVD-R (aqueles que se compram para gravar) normal, mas neste caso há perdas de qualidade. A imagem ISO full, não tem compactação e nem perda de qualidade, porém somente pode ser gravada em uma mídia DVD-R DL, mais difícil de ser encontrada, que possui 8,5 gb de espaço.

Bom, deixando a questão técnica das imagens da cópia do DVD (isso sozinho renderia um post inteiro) gravei e curti o Show, quer dizer, Concerto.

A imagem está gravada no formato Widescreen na proporção de 1,85:1 de ótima qualidade. Não é comparável a um show em Blu-Ray, como o Diante do Trono 13, mas digamos que é a melhor qualidade que se pode encontrar em um DVD.
Nos DVD’s de anos atrás a imagem nem sempre era limpa e cristalina, porém com a evolução do formato e com o advento das câmeras digitais e de alta definição, até mesmo os discos em DVD se beneficiam de uma imagem melhor. Praticamente não se notam artefatos digitais ou aqueles blocos quadriculados nas cenas mais escuras quando a imagem é muito comprimida ou se reduz a qualidade, mesmo em uma TV de 42” a uma distância de 2,5 metros. 

Se a imagem está muito boa, o som merece uma nota 9. Não chega a ter uma trilha em DTS, mas sim uma Dolby Digital (DD) 5.1 canais muito bem mixados, com graves potentes e que exigem bastante do subwoofer. É um pecado não assistir este DVD em um Home Theater. Ainda quem não puder curtir o DVD em bom Home Theater, existe uma trilha DD Stéreo 2.0.

O Concerto em si é algo divino. Gravado em Fevereiro deste ano, ao vivo, na Lakewood Church (Texas – EUA) com participações especiais como: Alex Campos, Coalo Zamorano, Crystal Lewis, Danilo Monteiro, Jesús Adrian Romero, Marcela Gándara e Marcos Barrientos, entre muitos outros. "A celebração destes 25 anos é muito especial, já que Marcos quer celebrar seus 25 anos de casado, 25 anos desde que gravou o seu trabalo discográfico e 25 anos de suas melhores canções", disse um dos representantes do concerto.

Participações especias, convidados, amigos, parentes. Todos participam de uma forma ou de outra. Vale cada segundo do show. Quem curtiu Marcos Witt, em alguns de seus muitos CD’s, será um evento assistir este Concerto.

Já o assisti três vezes, incluindo ontem a noite, já que não pude ir a cidade de Riveira no Uruguai onde ele se apresentou ontem a noite. Com certeza teria sido mais uma noite inesquecível.
Para quem não pode ir, fica o DVD para ser curtido no conforto de sua casa.

Nota 10, com toda certeza.

Fique abaixo com os detalhes do Concerto e as músicas apresentadas, mas saiba que há muito mais coisas a serem curtidas e ainda vários extras.

Detalhes
Artista: Marcos Witt
Título: 25 Concierto Conmemorativo
Faixas: 37
Áudio: Dolby 5.1 Surround Sound / Dolby Digital Stereo

Faixas do CD e DVD:

1. Preludio Conmemorativo
I. Medley de apertura - 1ª parte
2. Canción a Dios
3. Motivo de mi canción
4.  Es por ti

5. Te amo
6. Cuán bello es el Señor

II. Medley de Juan Salinas
7. Has cambiado
8. Un adorador
9. Será llena la tierra

* III. Medley con la primera banda
10. Te exaltamos
11. Tu misericordia
12. Tú y yo

* IV.  Medley con la segunda banda
13. Al que es digno
14. Venció
15. Enciende una luz

16. Dios ha sido fiel (con Crystal Lewis)
17. Tu fidelidad (con Alex Campos)
18. Fiel (con Alex Campos)
19. Dios ha sido fiel reprise

III. Medley de apertura - 2ª parte
20. Se oye en las naciones
21. Levántate
22. Poderoso
23. Aleluya a nuestro Dios
24. Cristo es mi Señor
25. Tú harás
26. En los montes, en los valles

27. Renuévame
28. Tu amor por mí (Marcela Gándara)
29. Yo te busco (con Marcela Gándara)
30. Temprano yo te buscaré (Jesús Adrián Romero)
31. Tu mirada (con Jesús Adrián Romero)

IV. Medley de adoración
32. Hermoso eres (con Coalo Zamorano)
33. Exáltate (con Danilo Montero)
34. Más el Dios de toda gracia (con Danilo Montero y Coalo Zamorano)
35. Dios de pactos (con Danilo Montero y Coalo Zamorano)
36. Gracias (con Marco Barrientos)
* 37. Dios ha sido bueno

* (Conteúdo exclusivo do DVD)