domingo, 20 de outubro de 2013

Alegrias do mês

Agora, a postagem com as últimas compras recebidas.

Já está faltando espaço para guardá-los...


A caixa metálica com a mini-série The Pacific é irmã de uma outra, que também está na coleção, a da mini-série Band of Brothers. Ambas se complementam.
Particularmente eu acho a primeira a ser produzida, Band of Brothers, superior e de melhor qualidade, porém esta nova é quase tão boa quanto. A diferença se deve ao fato de que quando a primeira surgiu, não se tinha expectativa sobre ela, que chegou e surpreendeu a todos. Quando The Pacific foi produzida ela teve a comparação com a primeira, o que é uma injustiça.
Pode ser considerada um complemento à primeira e não uma continuação, pois apresenta a guerra nos mesmos períodos, porém mostra as batalhas travadas no Oceano Pacífico.

Super 8 e Lanterna Verde (o qual por si só eu não compraria) foram frutos de uma troca por BD's repetidos que eu tinha. O primeiro eu acho incrível, o segundo acho bem inferior, mas por ser oriundo de quadrinhos, ganhará um espaço no meu rack.

A primeira e segunda temporadas de The Walking Dead são frutos do aniversário do Submarino. Quando foram lançadas tiveram preços absurdos para a quantidade de discos da coleção, com valor acima de R$ 100,00. Mas quando foram anunciados por R$ 38,00 não resisti. Gosto muito da série.

E os importados Hulk, Proposta Indecente e A Garota da Capa Vermelha são frutos de promoções da Animazon, que os vendeu por R$ 9,90. Não tive como segurar. Dentre as opções disponíveis, foram estes que mais me chamaram a atenção. Apesar das críticas eu sempre gostei do Hulk do Ang Lee. Já o Proposta Indecente é um clássico dos anos 90 que sempre gostei.


Empilhar não é a melhor opção

domingo, 13 de outubro de 2013

Novo Upgrade - Yamaha YST-RSW300

E finalmente chegou o meu novo upgrade ao Home Theater, um Subwoofer Ativo Yamaha YST-RSW300. Um complemento e tanto ao set de equipamentos que já possuía.



YST-RSW300

Quando comprei meu primeiro HT, o velho guerreiro Samsung HT-Z220, ele era limitado, mas honesto. Para o preço que competia ele era extremamente bem avaliado, com um bom set de caixas e um subwoofer passivo que entrega um bom peso, guardadas as devidas proporções, em graves.

Quando migrei para o HW-D650s acabei por ganhar no kit um excelente Receiver com decodificação de som HD, inúmeras entradas adicionais e regulagens, porém as caixas que acompanhavam o conjunto eram bastante modestas, sendo o subwoofer o item mais fraco. Com o tempo adquiri um kit de caixas frontais da Yamaha, o NS-P60, que deu um ganho fantástico de som ao kit. Foi uma mudança da água para o vinho.

Mas em filmes de ação e em shows musicais ainda sentia a falta de um peso nos graves. Sinceramente o sub passivo que veio com o novo kit era inferior ao primeiro que eu possuía e isso me deixava frustrado, querendo um algo mais no som.

Pois após um tempo finalmente consegui adquirir o Subwoofer que comento a partir daqui.


De tanto ler e pesquisar na internet e conversar com amigos distantes pela internet cheguei ao consenso de que salas pequenas como a minha, de cerca de 15m2, um subwoofer é essencial. O motivo é que caixas compactas (de até 80cm de altura) dificilmente conseguem cobrir toda a gama de frequências. E neste caso, cabe ao subwoofer “aliviar” o trabalho do conjunto, tendo como tarefa a reprodução dos sons graves.

Mais do que isso, devido ao sub anterior ser passivo, ou sem amplificação própria, ele recebia sua potência do receiver. Agora com um sub ativo, com amplificação própria, o receiver pode dispender toda sua potência unicamente para as caixas. Apenas isso já resultaria em um ganho em potência que justificaria o investimento, mas o desempenho do sub é algo que não tem como descrever apenas com palavras. É essencial experimentar para poder sentir.
 
Comparação da "caixinha" com um sofá de 3 lugares e uma revista
Indispensável em qualquer configuração de home theater, o subwoofer é verdadeiramente o principal astro dos filmes de ação. Isso porque cabe a essa caixa, geralmente representada pelo número 1 nas configurações de entretenimento doméstico (5.1, 6.1, 7.1 canais), a reprodução exclusiva das baixas frequências, ou os graves, presente nos efeitos especiais dos filmes. Em musicais, a escolha adequada garante maior harmonia e uma melhor interação de todo o conjunto, principalmente se as demais caixas forem compactas, oferecendo uma reprodução agradável e completa das diferentes faixas de frequência.


Por tudo isso, escolher bem essa caixa acústica é imprescindível na hora de montar seu home theater. Em geral, os projetistas já oferecem o modelo mais apropriado para cada sistema, analisando não apenas o fabricante, mas também o tamanho do ambiente e as características acústicas do local. Há ainda os kits criados pelos próprios fabricantes para uma reprodução sonora mais equilibrada. No entanto, há quem prefira escolher a dedo todos os itens e, nesse caso, conhecer melhor as características mais importantes deste canal é fundamental.

A vantagem é que esta é a única caixa que não precisa ser da mesma marca das demais. A preocupação de manutenção de timbre, por exemplo, não se aplica aos graves, já que não há diferenças que possam ser notadas na área em que eles atuam. O que deve influenciar na decisão é o chamado “peso” durante as reproduções.

Quanto mais profundos e contínuos forem os graves, melhor será o desempenho para filmes. Já se a sua preferência for por música, batidas mais secas (ou curtas) são mais apropriadas. Claro que a maioria dos modelos atende bem aos dois casos, mas o maior aliado do consumidor ainda é a percepção sonora. Visitar uma loja, escutar trechos de filmes e shows preferidos em diferentes configurações é fundamental antes de escolher o que mais agrada.

No meu caso, para boa regulagem, configurei no setup do receiver as caixas frontais como SMALL, pois anteriormente eu as havia alterado para LARGE, justamente para terem um desempenho melhor com o antigo sub passivo. E posicionei a frequência de corte no ajuste do crossover em 150Hz.
 
Conexões traseiras
Ao liga-lo a satisfação plena. O peso agora existe e na verdade não posso aumentar muito o volume do sub, pois ele é de uma classe superior ao das minhas caixas. É um subwoofer para toda a vida, com 270 Watts RMS de potência frequente e com picos de 500 Watts RMS. Se eu abusar do volume dele, ele facilmente acabará por “engolir” as demais caixas deixando o kit todo fora de harmonia.

Fiquei realmente plenamente satisfeito com ele. Agora as explosões são ainda mais reais. As vibrações em certos filmes fazem a sala toda tremer, chegando a causar medo aos desavisados. Era esta experiência que eu procurava.

E os primeiros testes foram selecionados a dedo:

Os primeiros 30 minutos do filme O Resgate do Soldado Ryan em Blu-Ray com o áudio DTS HD-MA. Simplesmente fantástico. Parece que desembarcamos na Normandia juntamente com os aliados no Dia D tal o envolvimento e peso do som. As explosões de morteiros são tão reais que nos fazem até nos proteger dos disparos.

Um episódio da série Under the Dome em 720p com som 5.1. Apesar de não ser uma série de ação com perseguições e tiros, percebe-se a ação dos graves nos pequenos detalhes, como quando alguém se aproxima da redoma e sentimos a vibração que ela causa.

The Vampire Diaries S05E02 em 720p com som 5.1 que possui temas musicais pesados em uma festa de calouros na faculdade que nos colocam no ritmo da festa. Fora a trilha instrumental incidente que usa bons graves.

O Blu-ray Roupa Nova 30 anos com som DTS HD também possui uma ótima mixagem e podemos acompanhar todas as batidas da bateria do Serginho Herval. Realmente muito bem mixado. O que já era bom antes, agora ficou ainda melhor.

Alien (1979) - o barulho da Nostromo pousando no planeta é assustador, parece que tem uma nave descendo realmente no meio da sala. THX faz diferença.


Aliens (1986) - são barulhos mais localizados, com vários sustos e a trilha sonora, o som das armas é bem abafado, não tem tanta graça, mas tem uma cena de explosão de nave na superfície do planeta que é incrível, tem um pedaço de metal que cai no chão e é incrível, parece que realmente caiu na sala. THX novamente.


Star Wars V - The Empire Strikes Back - o som é MUIIIITO alto, o volume é muito mais alto que dos outros filmes nesse episódio V, de longe, o melhor filme em tudo em relação aos outros. A batalha de Hoth é incrível, assim como barulho das naves imperiais, treme tudo.

Enfim, o complemento que faltava ao meu sistema. Agora é curtir o máximo de filmes e séries com ele, pois não se discute a qualidade do mesmo. É até covardia comparar a qualidade e peso que ele dá aos filmes com qualquer um dos dois subwoofers que tive anteriormente. Os anteriores, da Samsung, vieram junto nos kits que comprei e além de serem passivos, roubando potência do receiver, pesavam em torno de 3 a 4 quilos. Este é ativo, dedicado e pesa nada menos do que 20 quilos de pura qualidade e potência.
 
Comparar é covardia, seja em tamanho, peso ou qualidade

Fica o convite aos amigos para virem sentir a diferença. Ainda não está plenamente regulado, mas já permite sair arrepiado após uma sessão de filmes.

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Agents of S.H.I.E.L.D

Depois de muito tempo sumido, pela mais pura falta de tempo e de preguiça, aos poucos começo a retomar o blog. Espero que com mais frequência.

Neste intervalo houve com toda a certeza muitas novidades e muitos filmes assistidos. Conforme foi conseguindo tempo estarei comentando sobre eles, porém o que me traz de volta foi a estreia da nova série, a primeira da Marvel, Agents of S.H.I.E.L.D.


Nas HQ’s de super-heróis, o conceito de a editora ser um “universo” onde seus personagens interagem foi o ponto chave para conceber diversas histórias reunindo os personagens, e a criar também inúmeras sagas fantásticas.

Quando os heróis começaram a ir para o cinema, sempre houve aquele anseio dos fãs de ver a mesma coisa nas telas, mas isso parecia inviável. A ideia de um supergrupo como os Vingadores era uma espécie de sonho impossível, até a Marvel Comics começar a interligar seus filmes.

Começaram com pequenas cenas após os créditos e uma ou outra indicação de que esses personagens coexistiam. Anos depois, tudo isso foi reunido no incrível dos Vingadores, que acabou tornando-se um grande sucesso de público e crítica.

Agora, a Marvel dá mais um passo para aumentar sua presença, com o seriado focado na S.H.I.E.L.D e sua missão de proteger um mundo com superseres, aliens e tecnologia inimaginável.

O primeiro episódio da série abre com uma narração de Cobie Smulders no papel da vice-diretora Maria Hill, apresentando esse universo em que a série está inserida e no qual heróis, deuses e monstros são conhecidos pelo público e põem em risco a vida de todos.

Uma das grandes expectativas para esse episódio era em torno da revelação sobre o que aconteceu com o Agente Coulson – Clark Gregg. No filme dos Vingadores, sua morte foi o empurrão que faltava para os heróis se unirem e, ao que tudo indicava, ele realmente tinha morrido na história.

Na série, fica no ar um certo mistério sobre a volta de Coulson. O agente acredita que foi salvo a tempo e, depois de um período de recuperação, voltou à ativa. Mas, numa conversa entre Maria Hill e o médico da S.H.I.E.LD., fica claro que não foi isso que aconteceu e o espectador terá que aguardar para descobrir a verdade. As especulações, no geral, falam que ele é um MVA (Modelo de Vida Artificial) – um robô usado como dublê, que apareceu várias vezes nos quadrinhos.

No primeiro episodio, além da formação de um time para a série com dois agentes bons de briga e dois técnicos nerds, fica no ar a existência de uma organização que está criando super-humanos, combinando várias tecnologias apresentadas nos filmes, e esse grupo será um dos principais inimigos na série.

A produção do episódio-piloto foi relativamente boa para a TV, o que é bacana para o público, mas muito arriscado, pois esse tipo de série tende a ser muito cara e precisa de uma alta resposta da audiência para se sustentar.

No geral, o início foi bem divertido e o resultado final foi excelente, eu particularmente gostei muito.

Como nos filmes da Marvel, o seriado é feito para agradar o grande público, mas com várias referências para alegrar o fã de quadrinhos.

Carros voadores, bugigangas de alta tecnologia para espionagem, lutas, intrigas e super-heróis são uma receita positiva para uma série de vários anos, principalmente com a promessa de interligar tudo isso aos vários filmes que ainda virão. Agora resta esperar a resposta do público no decorrer da temporada. O episódio piloto foi um sucesso incrível, pois segundo a audiência americana foi a melhor estreia de uma série nos últimos anos. Vamos ver os próximos episódios.

Série recomendadíssima, principalmente para quem gosta dos filmes da Marvel, ou assistia a séries como Smallville ou a atual Arrow!


Agents of S.H.I.E.L.D. é transmitido no Brasil pelo canal pago Sony às quintas-feiras, às 21 horas.