terça-feira, 18 de outubro de 2011

Capitão América – O Primeiro Vingador


Assisti domingo à tarde, e segunda à noite novamente, desta vez bem acompanhado da família, ao filme Capitão América. E posso dizer com certeza: o filme surpreendeu muito e positivamente.

Não apenas por tê-lo assistido em alta definição, com som DTS. A imagem é muito boa, de referência e o som estonteante fazem a sala tremer nas cenas de ação e explosões. Se puder, assista neste formato, ou aguarde o lançamento do blu-ray no final do mês.

Sempre li as histórias do capitão, desde que comprei minha primeira HQ dele, publicado ainda pela Editora Abril, na década de 80. Nunca fui fã de carteirinha, mas boas histórias eu sempre acompanhei e ele teve várias, sendo minhas favoritas as da fase de John Byrne, além das clássicas pelo mestre Jack Kirby.

Nesta época, quando criança, assisti aos 2 telefilmes feitos para a TV em 1979 que reprisaram na TV diversas vezes na década de 80. Os filmes eram “pavorosos” como diria meu amigo Jesus Ferreira, mas para uma criança de 8 ou 10 anos era o filmaço da época, pelo menos até conseguir assistir ao Superman, mas isso já é outra história.

Desta vez eu esperava o filme com todas as ressalvas possíveis e expectativas lá embaixo, afinal, já havia sido decepcionado em 1990 com outro filme bomba (e esquecível) do Capitão. Talvez por este motivo, o filme atual é uma grata surpresa. Sem sombra de dúvida o filme mais divertido dentre todos os produzidos pelos estúdios Marvel. Coloco ele no mesmo nível do Homem de Ferro 1.

Sinopse:
2ª Guerra Mundial. Steve Rogers (Chris Evans) é um jovem que aceitou ser voluntário em uma série de experiências que visam criar o supersoldado americano. Os militares conseguem transformá-lo em uma arma humana, mas logo percebem que o supersoldado é valioso demais para pôr em risco na luta contra os nazistas. Desta forma, Rogers é usado como uma celebridade do exército, marcando presença em paradas realizadas pela Europa no intuito de levantar a estima dos combatentes. Para tanto passa a usar uma vestimenta com as cores da bandeira dos Estados Unidos, azul, branca e vermelha. Só que um plano nazista faz com que Rogers entre em ação e assuma a alcunha de Capitão América, usando seus dons para combatê-los em plenas trincheiras da guerra.

Chris Evans, que também protagonizou o Tocha Humana nos filmes do Quarteto Fantástico está muito bem no papel e em nada lembra do Tocha Humana fajuto dos outros filmes já citados. Além de uma ótima interpretação, deve ser destacada a tecnologia dos efeitos especiais utilizados para dar vida ao seu corpo frágil e franzino. Pelo que andei pesquisando, foi utilizada a mesma tecnologia que envelheceu e rejuvenesceu Brad Pitt no filme O Curioso caso de Benjamin Button. Afinal, é apenas um ator que interpreta o personagem, e no começo do filme, quando é mostrado como um rapaz extremamente magro nos convence totalmente. Quem não conhece o ator, pode ser levado a pensar de que foram utilizados dois atores, o que não é verdade.

Seus inimigos, clássicos das HQ’s, também estão lá, Arnin Zola e Caveira Vermelha. Muito bem interpretados e bastante críveis. Logo na primeira aparição e Arnin Zola, há uma clara referência à sua aparência  nos quadrinhos, mostrando aos puristas como poderia ser ridículo sua caracterização caso não houvesse esta adaptação. Quem leu os quadrinhos, entenderá do que eu falo. Hugo Weaving é o caveira vermelha e ponto final. Ele que já foi o inesquecível Agente Smith em Matrix e o elfo Elrond na Trilogia O Senhor dos Anéis, entrega mais um personagem memorável, embora não tenha sido explorado ao máximo.

No lado dos mocinhos, Tommy Lee Jones, interpreta o General Chester Phillips que é responsável pelos pouquíssimos - e muito bem colocados - alívios cômicos. Marcante também.

O filme é gostoso de se assistir, lembra o ritmo de uma aventura dos anos 80, por certos momentos lembra bastante Indiana Jones e os Caçadores da Arca Perdida, ao qual “eu” acredito que haja uma referência muito bem colocada, no momento em que o Caveira Vermelha encontra o Cubo Cósmico e ao comprovar seu poder faz uma citação que para muitos passa despercebida: “E o fürher procurando bugigangas no deserto!”

Em certos momentos o filme peca por não desenvolver mais a Hidra e a carga dramática que ela poderia propor, bem como explorar mais a amizade entre Steve e Bucky, o que enriqueceria ainda mais o encontro deles no front de batalha; em outros sentimos que ficou faltando mais ação, ou uma luta mais demorada entre os dois antagonistas no final do filme, mas nem isso estraga o filme. Ele acerta ao não deturpar a história do personagem, entregando uma adaptação ao mesmo tempo fiel e atualizada ao ícone que conhecemos.

Some-se a isso o acerto do estúdio ao ambientar o filme na II Guerra Mundial, como a HQ, e temos um cenário onde um personagem que praticamente veste a bandeira americana pode passar sem ser odiado ou criticado. Uma vez que os EUA são o país que está na moda criticar, ambientar o filme nos dias de hoje era uma temeridade em termos de história e de aceitação do público que poderia levá-lo ao fracasso. O que, felizmente, não ocorreu. O filme equilibra bem esta situação e ainda mostra o Capitão em situações cômicas como garoto-propaganda de guerra, ao mesmo tempo que nos apresenta os personagens do Comando Selvagem de diversas nacionalidades lutando ao lado do Capitão em diversas cenas.

O final, já esperado por quem conhece o personagem também foi muito bem retratado e nos deixou com água na boca pelo próximo filme do estúdio. O que poderá dar mais liberdade aos diretores, uma vez que os personagens já estão apresentados ao público leigo e não terão mais a função de inserir personagens aos poucos, para que todas sejam reconhecidos em Os Vingadores.

Falando neles, logo após os créditos finais, existe um trailer escondido (como já é costume nos filmes da Marvel), e que fez os cinemas tremerem com a reação dos fãs, nas famosas cenas pós-créditos, que nos mostra o que Maio de 2012 reserva para nós.  E que venham Os Vingadores.

O filme leva uma nota 8 com toda certeza.

Release baixado: Captain.America.The.First.Avenger.2011.BluRay.720p.DTS.x264-HDChina

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Nova Série: Person of Interes

Primeiro episódio desperta interesse num universo intrigante muito próximo da realidade

Em “1948“, o escritor George Orwell pintou um mundo dominado pelo totalitarismo, numa espécie de big brother lunático do mundo. A sensação de estar sendo vigiado sistematicamente durante 24 horas por dia representa o que um governo que detém o poder e a tecnologia necessários podem fazer com a vida de um cidadão comum: fim da privacidade, fim da liberdade, fim a individualidade.

Mais ou menos nestes moldes, estreou nesta semana a série americana “Person of Interest”, do mesmo criador da série “Lost“, que novamente pinta o mundo sob o véu de uma teoria da conspiração, só que desta vez, porém, sem fatos sobrenaturais carregados de misteriosa ficção, e sim de premissas mais plausíveis.

Quem detém o papel principal é o excelente ator Jim Caviezel, que após o sucesso “A Paixão de Cristo” sumiu do cinema, jamais atuando em personagens a altura de sua capacidade dramática. Fora seu talento, detêm todos os atributos para levar uma série de sucesso, como beleza e charme. Junto com ele, seu braço direito, será Michael Emerson, o Ben da série Lost, outro excelente ator.

Ingredientes dramáticos a parte, vamos a trama. Caviezel é John Reese, um sujeito desafortunado e desiludido da vida. Ex-agente de operações especiais, perdeu o amor de sua vida. Vivendo niilisticamente como um mendigo, literalmente, é encontrado por Finch (Emerson), um homem de poder que curiosamente sabe quais pessoas serão mortas nos próximos dias, numa espécie de lista. Eis o recheio do bolo. Se você foi convencido a assistir a série até aqui, coisa que eu duvido muito, não precisa continuar, pois vou contar todo o episódio. Entenda, isso será necessário.

Finch desenvolveu um programa após o atentado do 11 de Setembro, que tem a capacidade de identificar potenciais atentados terroristas com precisão. No entanto, para seu espanto, o programa também conseguiu localizar potenciais assassinatos em qualquer situação. Pode ser eu, você e qualquer outra pessoa. O governo americano possui câmeras e microfones espalhadas por todos os cantos sendo capaz de saber de tudo sobre tudo. Numa era de tecnologia como a nossa que se alguém ficar por algumas horas impedido de atualizar seu perfil no Facebook corre sérios riscos de vida, a teoria não é tão distante da realidade. Mas tem mais.

Apesar de identificar as potenciais mortes, não dá para saber se a pessoa será a vítima ou o assassino, sabe-se apenas que ela está envolvida diretamente. Após criar o programa, Finch foi suspostamente afastado, já que não concordava com a maneira que as decisões eram tomadas. Os potenciais terroristas ou serial killers eram tratados como relevantes e apareciam na lista de prioridades. Por outro lado, os demais casos que envolviam poucas mortes, eram relegados a lista dos irrelevantes, deletados do banco de dados no término do dia. Segundo Finch, tais mortes lhe tiraram a paz e daí sua iniciativa para salvar algumas vidas de forma independente.

Tal universo pode ser muito bem explorado e promete uma série interessante, uma novidade neste mundo de temas repetitivos e séries intermináveis, algumas delas já na temporada 215, após diversas trocas de atores que cansaram antes do público. Se for algo no estilo Orwell e seu mundo questionando a liberdade num estado paternalista, teremos algo em que pensar, desta vez não num governo de esquerda, mas democrático. Não que não haja críticas ao governo. Os neoliberais vão adorar.

O termo “Person of Interest”, numa tradução livre, Pessoa de Interesse, é utilizado pela policia americana para classificar potenciais terroristas. Ele foi cunhado justamente após o 11 de setembro. Nada mais atual neste século XXI. Resta saber se a série vai manter o fôlego e cair no gosto do público. Recursos para isso não faltam. No Brasil, a partir do mês de outubro, pela Warner Bros.


Release baixado: Person.of.Interest.S01E01.HDTV.XviD-ASAP

domingo, 9 de outubro de 2011

Transformers 3

É, eu assisti. Em alta definição, com som DTS, mas mesmo assim o filme continua ruim.
Não tão ruim quanto o segundo longa da franquia, A Vingança dos Derrotados, mas inferior ao primeiro, que já era meio fraco.

Sinopse:
Os Autobots, liderados por Optimus Prime (Peter Cullen), participam de missões secretas ao lado dos humanos, onde tentam exterminar os Decepticons existentes no planeta. Um dia Optimus descobre que os humanos lhe esconderam algo ocorrido no lado oculto da Lua. Trata-se da queda de uma espaçonave vinda de Cyberton, comandada por Sentinel Prime (Leonard Nimoy), que desencadeou a corrida espacial entre Estados Unidos e União Soviética na década de 60. Os Autobots resolvem ir à Lua para resgatar o antigo líder, além das cápsulas que ainda estão no local. Paralelamente, Sam Witwicky (Shia LaBeouf) vive com sua nova namorada, Carly (Rosie Huntington-Whiteley), e está à procura de emprego. Ele sente-se diminuído, já que salvou o planeta duas vezes e ganhou uma medalha do presidente Barack Obama, mas nada disto parece ajudá-lo a se estabelecer no mercado de trabalho. Para piorar, Carly ganha bem e é assediada pelo chefe, o bilionário Dylan Gould (Patrick Dempsey). Pouco depois de enfim conseguir emprego, Sam recebe uma mensagem de Jerry (Ken Jeong), que trabalha no mesmo lugar. Jerry trabalhou na NASA durante a corrida espacial e agora é chantageado pelos Decepticons, que o matam. O fato faz com que Sam procure mais uma vez os Autobots, mas apesar de seus feitos do passado ele encontra resistência da nova comandante, Marissa Faireborn (Frances McDormand).

Os efeitos especiais estão ainda melhores que nos dois filmes anteriores, mas isso já é obrigação para um filme com um orçamento tão grande. Realmente os efeitos estão fantásticos. O som em DTS é daqueles de exibição, para mostrar aos amigos o poder do Home Theater.  A imagem é cristalina e linda, os atores muito bem escolhidos. Mas a história, o roteiro, isso o filme parece ter esquecido.

O segundo filme, mostrava muitas cenas vazias que eram apenas para o espectador respirar entre uma cena de ação e outra. Não havia sentido para muitas cenas. Era ação desenfreada em estilo vídeo-clip e pronto. Neste terceiro a ação foi dosada, mas isso tem explicação. Foi o primeiro filme desta franquia gravado em 3D. E quem assistiu no cinema 3D diz que é excelente. Quase chegando perto da qualidade do 3D (eu falo da tecnologia, não do filme) de Avatar.

A filmagem em 3D, e o preço mais elevado das bilheterias destes cinemas, justificam o sucesso de bilheteria que o filme acaba de conseguir. Ficou entre os 5 filmes que mais arrecadaram na história (sem correção da inflação). Não se iluda, pois grandes bilheterias nem sempre estão relacionadas com a qualidade do filme.
E como estava falando aqui também há cenas desnecessárias, algumas sem sentido e outras que você não sabe de onde surgiram algumas novas ameaças. Tudo é desculpa para mostrar um efeito especial novo, um robô novo. Em menor proporção que no filme anterior, mas elas ainda existem.

E este terceiro filme, ao meu ver, tem uma perda muito grande em relação aos anteriores. Megan Fox. Ela foi substituída por outra beldade, mas apesar de não ser uma grande atriz, fez falta. A novata consegue ser ainda pior atriz do que ela e como era de se esperar, serve apenas para decorar a maior parte das cenas onde aparece.

Muita gente defende o filme, dizendo que é apenas um entretenimento sem se levar a sério, e que para curti-lo, basta desligar o cérebro e assistir. Infelizmente, porém, esta é uma opção com a qual não posso contar, já que: 1) Eu normalmente me divirto mais quando sou mentalmente estimulado; e 2) Meu cérebro não veio com chave on/off. Aliás, esta foi a mesma defesa oferecida a Transformers 2 – até que o próprio diretor do longa, Michael Bay, veio a público reconhecer que aquela continuação era mesmo ruim e que tudo seria melhor neste terceiro capítulo. Pena que o cineasta também deixou sua chave intelectual no off ao assumir o trabalho.

Resumindo, ele leva uma nota 6.

Release baixado: Transformers.O.Lado.Oculto.da.Lua.2011.1080p-SECTOR7.AC3.5.1.DUAL-ZMG

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Dexter

Finalmente Dexter está de volta.

Após uma quinta temporada morna, a sexta estreou nos EUA no domingo passado. E voltou com um bom episódio. Não excepcional, mas suficientemente bom para mostrar o que nos espera nesta temporada. Abaixo a sinopse dela:

"Dexter está de volta vingativo para uma sexta temporada cheia de suspense e reviravoltas inesperadas. Um ano se passou desde o chocante final da temporada anterior e seu desfecho comovente. Desde então, o educado criminologista e assassino serial Dexter aprendeu a aceitar quem ele é. Mas sua existência é abalada quando cruza seu caminho um novo inimigo, alguém diferente de todos o que ele já enfrentou antes: Um lunático líder religioso com convicções inabaláveis que arrastará Dexter a um jogo perigoso que pode acabar em desastre".

Para quem não conhece ainda o nosso personagem, Dexter Morgan, está perdendo uma das melhores séries da atualidade. Apesar de eu ter falado que a quinta temporada foi morna, todas as anteriores foram muito boas, com destaque especial para a quarta que foi excelente.

A Série Dexter é baseada no romance policial "Darkly Dreaming Dexter", de Jeff Lindsay, e conta a estória de um estranho homem chamado Dexter Morgan. Dexter é uma pessoa que já nasceu com instinto assassino. Ele é charmoso, bronzeado, encantador, tem um grande emprego, é ótimo com crianças e amável com sua namorada. Tudo isso faz dele um homem socialmente perfeito. Essa é a premissa de Dexter, a série dramática do canal americano Showtime que estreou no dia 01 de outubro de 2006. Michael C. Hall, de "Six Feet Under", interpreta o personagem principal, um especialista forense em padrões de espalhamento de sangue da polícia de Miami que, nas horas de folga, persegue e mata assassinos que de alguma forma escaparam da justiça. Ele é um serial killer cheio de princípios que, de certo modo, está fazendo do mundo um lugar melhor. Se isso soa sombrio, é porque realmente é. E também é, surpreendentemente, engraçado, legal e intrigante, somando a série à sempre crescente lista de shows televisivos cujo caráter central ultrapassa os limites morais que a maioria dos espectadores nunca excederia. O sentido de ser do Showtime, canal norte-americano que transmite a série, é justamente não perdoar discussões. Tem menor compromisso com a conquista de audiência, porque é um canal pago. E cumpre com louvor a tarefa de abrir um leque de discussões importantes.

Atualmente Dexter é transmitido no Brasil pelos Canais:
 Canal FX - 5ª temporada - quinta ás 22h;
Canal Liv - 1º temporada - domingos ás 23h;
RedeTV - 4º temporada - quintas ás 23h;

Release baixado: Dexter.S06E01.720p.HDTV.x264-IMMERSE

Link para quem quiser baixar e conferir este mesmo episódio em alta definição:

http://www.megaupload.com/?d=2EAZXLQQ
http://www.megaupload.com/?d=KU6HLTI4
http://www.megaupload.com/?d=1IHEX662

  
Ou um local onde podem conseguir baixar as temporadas anteriores:



segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Terra Nova - Estréia

Estreou semana passada nos EUA, Terra Nova, seriado produzido (não confunda com dirigido) por Steven Spielberg. Tivemos o episódio piloto com cerca de 1 hora e meia de duração.

Sinopse: Em um mundo apocalíptico, no ano de 2149 d.C., o planeta está sofrendo com o desenvolvimento muito acelerado. A poluição e a superpopulação atingiram níveis alarmantes. A única solução é encontrada quando acidentalmente, experiências científicas rompem o espaço-tempo, permitindo uma viagem apenas de ida de volta no tempo para o passado, mais exatamente há 85 milhões de anos, a fim de corrigir os erros cometidos no passado e reorganizar a vida e o desenvolvimento do planeta, já que a Terra foi vítima de guerras e ganâncias, agora, as pessoas tem uma chance de fazer o correto e começar de novo. Assim, alguns são selecionados para criarem a primeira população de Terra Nova, local no passado em que os seres humanos terão que viver junto com os dinossauros.

Assim, acompanharemos a família Shannon em sua incursão à terra prometida a fim de recomeçar a vida no planeta. Por Elisabeth Shannon, a mãe, ser médica imunologista, isso dá passe livre para a família ingressar em Terra Nova, no entanto um mistério sobre a caçula Zoe, pode colocar em risco a permanência dos Shannons no lugar.

A série é bem feita, com bons efeitos especiais e atores bonitinhos. Mas é apenas isso.

Confesso que por ser fã de Spielberg, eu esperava que além de produtor, ele poderia participar mais do roteiro da série. O primeiro episódio não decepciona, mas fica devendo um algo mais.

A história é bem tradicional, onde existe alguma coisa que pode inicialmente atrapalhar a chegada e estada da família principal na nova (ou seria velha?) Terra. Logo somos apresentados aos personagens de destaque e aos conflitos previstos. Pois claro, nem tudo é perfeito. Onde há seres humanos, há desavenças, cobiça e ganâncias.

Temos alguns clichês já previstos, alguns confrontos e nada mais. Porém, ainda acompanharei a série por mais alguns episódios para dar meu veredito final.

Release baixado: Terra.Nova.S01E01.720p.HDTV.x264-ORENJI