quarta-feira, 14 de março de 2012

Touch

Neste final de semana, assisti a Season Premiere da nova série que estreará no mês de março, nos EUA e também no Brasil, chamada “Touch”.
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Na segunda-feira 19 de março às 22h, a FOX estreia na América Latina "Touch", a nova série dramática protagonizada por Kiefer Sutherland (quem esquece do Jack Bauer?) e criada por Tim Kring (o criador de Heroes). Com o conceito de uma poderosa e enigmática conexão que articula a vida todos os seres humanos de maneiras impensadas, surge esta nova série composta por 13 episódios de uma hora.

"Touch" traz uma combinação fascinante de ciência, espiritualidade e emoção. A série acompanha os passos de diferentes pessoas ao redor do mundo que, sem saber, afetam as vidas umas das outras em menor ou maior proporção.

"A série e seu protagonista foram muito bem recebidos pela crítica dos Estados Unidos: a revista People diz que "você precisa ver este show"; USA Today: "Kiefer Sutherland está de volta neste piloto fascinante"; TV Guide: "Nunca vi algo similar... Kiefer Sutherland é excelente..."; Examiner: "Touch é uma história bela, cinematográfica em seu próprio estilo, emotiva em seu próprio tom, e com uma premissa universal sobre um homem que só tenta conseguir uma conexão".

A peça central da história é Martim Bohm (Sutherland), viúvo e pai angustiado frente à sua incapacidade de conectar-se emocional e verbalmente com seu filho de 11 anos, Jake (David Mazouz). Martin tentou de tudo para estabelecer um vínculo com seu filho, mas Jake parece estar completamente alheio ao mundo que o rodeia, refugiando-se em seus cadernos e números. Jake nunca fala, demonstra um mínimo de emoções e nunca permite que o toquem, nem mesmo seu pai.

Clea Hopkins (Gugu Mbatha-Raw), assistente social, acredita que Martin está sobrecarregado com a situação de seu filho, e Jake é mandado para uma instituição especializada para ser cuidado e monitorado. No entanto, o desespero de Martin transforma-se em esperança quando ele conhece Arthur Teller (Danny Glover), um professor especialista em crianças com habilidades especiais vinculadas aos números.

Martin descobre que Jake tem um dom extraordinário, através do qual consegue perceber e identificar padrões ocultos que interconectam a vida de todas as pessoas. Desta forma, ele consegue compreender a revelação que tanto cobiçava: seu filho tenta comunicar-se, mas faz isso através de números. Enquanto tenta decifrar as mensagens ocultas de Jake, Martin ajudará indivíduos em diferentes partes do mundo, enquanto suas vidas se relacionam de acordo com os padrões previstos por seu filho. Sem saber, seus esforços para conectar-se com ele definiram o destino da humanidade."

Tirando os exageros dos elogios contidos nesta divulgação comercial, posso dizer que a série tem uma ótima premissa, uma história instigante e que poderá proporcionar um belo espetáculo, desde que os roteiristas venham a desenvolvê-la de maneira inteligente, sem, no entanto, desmerecer ou enrolar o público-alvo. Algo que infelizmente tem sido comum em muitas séries de ficção.

De minha parte darei um voto de confiança à série e a acompanharei, pelo menos nesta largada inicial, seja por ter achado interessantíssima a história, ou pela simpatia ao personagem de Jack, ops, Kiefer Sutherland. Experimente acompanhar também!

Abro um parêntese para destacar que a simpatia por um ator me fez baixar toda a primeira temporada da série Homeland, que mostrou-se uma das melhores séries do ano, mas sobre ela, falarei em breve.

Fica a recomendação.

E para finalizar este post, uma (má) notícia para quem acompanhava a série Terra Nova. Nem mesmo o nome de Steven Spielberg na produção impediu que a Fox cancelasse a série devido à baixa audiência, que foi decaindo após cada episódio. O estúdio produtor, entretanto, tentará vender a série a algum outro canal. Porém, até o momento, não há notícias de que tenham conseguido sucesso.

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